[MÚSICA] Oi, aqui é Ricardo Cobos. Nesse vídeo eu vou falar de uma tecnologia chamada Link Aggregation. E o que ela faz é a combinação de múltiplas portas físicas, ou ligações entre switches, ou switches e servidores para que elas se comportem como se fosse apenas. Nesse caso, a vantagem é você vai ter tráfego nas dois ligações no mesmo tempo, sem importar se ele vem diferentes VLANs ou a mesma. Sem o link aggregation, você precisa do Spanning Tree para para poder bloquear portas quando você tem múltiplas conexões, ou ligações entre switches. Se você não faz isso, então, loops de camada dois vão acontecer. E porém, quando você tem portas fechadas o problema é que o tráfego só vai usar uma das ligações, e não a outra. Então, na conclusão link aggregation oferece aprimoramento do bandwidth, mais resistência, e tráfego distribuído através de múltiplas portas membros das mesma link aggregation. Aqui algumas ideias sobre link aggregation. Primeira, no caso dos switches AOS-CX nós temos que gerar interfaces e lógicas, ou interfaces virtuais que vão ter o nome de link aggregation group. E essas interfaces virtuais vão ter as portas físicas como membros. Também é importante entender que os protocolos como Spanning Tree não vão ter visibilidade das portas físicas, não mais. Mas, no seu lugar da interface LAG. E pelo último, não importa se o tráfego é unicast, broadcast ou multicast, cada pacote vai se movimentar através de e uma só ligação física membro do LAG. Importante também entender alguns requerimentos configurações de duplex, link speed e media tem que ser as mesmas todas as portas membros de LAG, e qualquer mismatch que você tiver vai obviamente a gerar erro. A capacidade máxima, ou a quantidade máxima de portas que você pode combinar como uma só é oito, até oito. Pelo último, aqui nós temos exemplo de configuração de link aggregation de camada dois, isso é porque nós também podemos ter de camada três. E nesse caso aqui, nós vamos para modo de configuração, e geramos o LAG lógico e com o comando interface lag, e id que é praticamente valor decimal. Depois, no routing para fazer ele uma interface de camada dois, e especificar modo de LACP. Aqui é porque nós estamos utilizando protocolo. Nesse caso, temos duas opções, o modo pode ser ativo, ou passivo. Ativo significa que o switch vai ativamente enviar as mensagens, e passivo significa que primeiro ele recebe os LACP de rate units, e depois ele vai enviar os seus. Ativo é realmente o modo recomendado, e pelo último você tem que se mudar para interface física, e fazer ela membro do LAG. Aqui nós temos temos por exemplo uma topologia com dois switches, access access dois com portas 27 e 28 nos dois lados, e obviamente sós queremos fazer agregação nessas portas. Porém a configuração é muito simples. Interface lag no routing, LACP mode active, e depois você muda para porta 28, barra barra 28 faz ela membro de LAG e depois faz a mesma coisa na interface 27. Pelo último, você tem que configurar o mesmo script no outro switch, e uns segundos depois quando eles troquem essas mensagens ou LACP de rate units, o link aggregation vai levantar e [INCOMPREENSÍVEL] aqui. Bom, espero que você tenha gostado desse vídeo, e como sempre eu vou ver no próximo. [MÚSICA]